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A era das máquinas espirituais

O mundo e as descobertas são quase sempre resultado de esforços conjuntos, a era da informática só se tornou possível porque houveram muitas contribuições, claro que depois do windows muita coisa mudou, mas Bill Gates não fez tudo sozinho.

E pra onde exatamente estamos indo  ?  A tecnologia corre a velocidade da luz, ontem usavamos disco de viníl, câmera fotografica analogica, nem sonhavamos com celular, e as nossa TV era uma grande caixa de imagem preto e branco sem nehuma alta definição...
Pensavamos que não havia mais nada pra inventar,hoje temos computadores super velozes, câmeras digitais, dvd, celulares ultra modernos, e a maior revolução de todos os tempos a Internet.


Na imagem acima, a tecnologia, batizada de Skinput - uma mescla de skin (pele) e input (entrada de dados), foi desenvolvida por Chris Harrison e Desney Tan Dan Morris, da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos.

E a pergunta é, oque virá após isto ?  A  resposta é :  Coisas mais fascinantes ainda, coisas surpriendentes, que poderiamos definir esta era com o titulo daquele famoso livro " o admirável mundo novo "

Adentramos na era robótica, é o assunto mais falado hoje em dia, está nos filmes, nas novelas, nos shows e clip de músicas,e nossa primeira experiência homem máquina serão com os dispositivos,com os computadores portáteis,muita coisa está sendo inventada.



O cientista Raymond Kurzweil, nascido em Nova Iorque (EUA) em 1948, é o pioneiro nos sistemas de Inteligência Artificial e conhecido no mundo acadêmico como o Cybernostradamus, pela suas profencias em relação ao futuro da ciência e da humanidade.



Em entrevista a revista Isto É, ele disse que " Os robôs, e as máquinas em geral, serão cada vez mais parecidos com os humanos".

"Imagine um mundo um mundo em que as diferenças entre homem e máquina não são claras, onde a linha entre humanidade e tecnologia se desvanece e onde a alma e o chip de silício se unem. Isto não é ficção científica", e  é a visão que Kurzweil dá em seu livro, já um clássico do gênero, A Era das Máquinas Espirituais, que chega ao Brasil, após quase 10 anos, publicado pela editora Aleph.

Traduzido de forma brilhante pelo escritor de Ficção-Cientifica, Fábio Fernandes, a obra mostra o quanto a computação avançou nos últimos anos e prevê o quão poderá avançar intensamente nas próximas décadas.

Kurzweill, no caso, não é um literato, mas um cientista que analisa as possibilidades  inúmeras que o ser humano poderá ter se unindo à tecnologia robótica.

Vendo como a nanotecnologia e a Inteligência Artificial estão avançando, a relação entre o humano e o robótico será possível e mudará radicalmente a história do planeta.

E não será surpresa, que num futuro próximo os robôs tenham personalidade e mesmo sentimentos e experiências religiosas ou espirituais.
Para ajudar a compreender essa evolução, o autor traça um retrospecto de muitas das inovações tecnológicas que o homem conseguiu realizar no último século e na última década.



Para quem não conhece, nem imagina como o trabalho de Ray é bem abrangente, ele foi o principal criador do primeiro scanner CCD, o primeiro dispositivo omni-font [para todas as fontes] para reconhecimento ótico de caracteres, a primeira máquina de leitura para deficientes visuais, o primeiro sintetizador de texto para fala, o primeiro sintetizador musical capaz de recriar o piano e outros instrumentos de orquestras, e o primeiro aparelho de reconhecimento de fala com amplo vocabulário comercialmente vendido.

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