Natal e paganismo conheça as origens
Muitas pessoas debatem o que os povos comemoram no dia 25 de Dezembro, apesar de ser uma data escolhida para celebrar o nascimento de Jesus, estudos apontam que seria uma data para um culto solar celebrado pela Roma pagã.
O natal passou a ser come morado no dia 25 de dezembro, quando os romanos, convertidos ao catolicismo romano, aproveitaram uma importante festa pagã realizada nesta data "cristianizando a mesma" o nascimento de Jesus foi comemorado pela primeira vez no ano 354. O uso da árvore de Natal era um culto aos postes ídolos e a deusa da fertilidade Asherah. O culto a ela garantia a prosperidade nos próximos anos.
No lugar da festa pagã, chamada de Natalis Solis Invicti ("nascimento do sol invencível"), que era uma homenagem ao deus persa Mitra, popular em Roma. O culto a Mitra está apresentado até no chapéu dos papas, e até o papa Francisco desejou abolir as mitras ( chapéu dos papas) alegando ser um símbolo pagão.
Veja aqui a fonte desta notícia publicada em 2020
Mas de boas intenções o inferno está cheio, o objetivo do Papa Francisco em mudar o catolicismo seria para descaracterizar o catolicismo para diminuir as diferenças e poder uni-lo com o protestantismo favorecendo o ecumenismo. Veja que até os protestantes já decidiram apoiar o papa.
As comemorações a Mitra aconteciam durante o solstício de inverno, o dia mais curto do ano. No hemisfério norte, o solstício não tem data fixa - ele costuma ser próximo de 22 de dezembro, mas pode cair até no dia 25. Para entender este assunto veja este estudo.
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Veja este vídeo que explica detalhadamente este assunto sobre as origens pagãs no natal.
Mas certamente cumpriremos toda a palavra que saiu da nossa boca, queimando incenso à rainha dos céus, e oferecendo-lhe libações, como nós e nossos pais, nossos reis e nossos príncipes, temos feito, nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém; e então tínhamos fartura de pão, e andávamos alegres, e não víamos mal algum.
Mas desde que cessamos de queimar incenso à rainha dos céus, e de lhe oferecer libações, tivemos falta de tudo, e fomos consumidos pela espada e pela fome.
Mas desde que cessamos de queimar incenso à rainha dos céus, e de lhe oferecer libações, tivemos falta de tudo, e fomos consumidos pela espada e pela fome.
(Jeremias 44:17-18)
A Ishtar assírio-babilônica, a deusa-mãe, era equivalente à divindade conhecida pelos hebreus como Astarote e pelos cananeus como Astarte, cujas estatuetas são encontradas na Palestina. Esta deusa da fertilidade, da maternidade, do amor sexual e da guerra, era adorada em ritos extremamente degradantes e imorais. Era a mesma deusa adorada com muitos nomes e, em vários aspectos, como a mãe-terra, a mãe virgem e é identificada em sentido geral com Atagartis, a "Grande Mãe" da Ásia Menor, Artemis (Diana) dos efésios, Vênus e outras.
Vários nomes aplicados à deusa-mãe virgem contém um elemento que significa "senhora" ou "dona", como Nana, Innini, Irnini, Beltis. Algumas das designações eram Belti, "minha senhora" (o equivalente exato do italiano Madonna), Belit-ni, "nossa senhora" e "rainha do céu", o nome com o qual Ishtar era adorada nos telhados como estrela matutina ou vespertina, com uma oferta de bolos, vinhos e incenso. Ishtar também era conhecida como a mãe misericordiosa que intercedia junto aos deuses em favor de seus adoradores.
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