Escultura Da Cop30 repercute por ser associada a uma besta apocalíptica

A escultura em bronze “Espírito Guardião Dragão-Onça”, criada pela artista chinesa Huang Jian, foi instalada na FreeZone Cultural Action, em Belém, como "legado" da COP 30. A artista afirma que a escultura representa um "guardião da floresta tropical e reforça valores universais de preservação e coexistência.

Porem a imagem esta chamando a atenção pela aparência e sendo relacionada até a estátua da ONU, que já havia repercutido por parecer a imagem da revelação de Daniel que tem conexão apocalípticas, veja o vídeo:

     

A imagem mostra uma escultura de bronze de aparência híbrida — um ser com rosto felino (similar a um tigre ou onça), chifres que lembram os de um bode, e mãos humanas segurando um globo onde se lê “COP30”.

           

Relação com caos?

Sim — simbolicamente, dependendo da leitura cultural. A imagem de um ser híbrido com aparência imponente, quase ameaçadora, segurando o mundo, pode remeter a:

Forças primordiais (nem boas nem más, apenas poderosas)

Energia selvagem da natureza — que contém tanto ordem quanto destruição.

         

O caos necessário para a renovação ambiental, solve e coagula quer dizer, destruir e reconstruir, o dualismo entre preservação e ameaça, algo muito presente nos debates climáticos. Para algumas tradições simbólicas, um híbrido de felino + chifres pode representar caos, transformação, ou ruptura, especialmente se observado sob uma ótica apocalíptica ou esotérica.

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